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Uma das principais instituições de apoio ao desenvolvimento de ciência e tecnologia do setor mínero-metalúrgico, a Fundação Gorceix possui uma trajetória de mais de meio século de trabalho e de conquistas para a geologia, minerações, metalurgia e áreas afins, bem como para a assistência social no Brasil.

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Cursos e
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Gestão industrial

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Engenharia e
Processos

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Meio Ambiente

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Mineração e
Metalurgia

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Óleo e Gás

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Análises Químicas,
Físicas e
Mineralógicas

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EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

 
Estatuto
 
Claude-Henri Gorceix nasceu em 1842, na
pequena vila francesa Saint-Denis-des-Murs.
Filho de pequenos proprietários rurais,
estudou no Liceu de Limoges com o auxílio
de uma bolsa do governo. Começou a
frequentar a Escola Normal Superior de Paris
em 1863 por meio de outra bolsa de estudo.
E após passar com êxito nas provas de
Matemática e Física, tornou-se assistente de
Ciências Físicas e Naturais. Foi quando se
apaixonou pela Geologia e pela Mineralogia.

Casa onde nasceu Gorceix em
Saint-Denis-des-Murs

Gorceix foi professor de Física no Liceu de
Angoulême, e pouco tempo depois tornou-se
preparador de Mineralogia, Geologia e
Botânica na Escola Normal Superior de Paris.
Em 1869, foi para a Grécia como professor do
curso de Ciências da famosa Escola Francesa
de Atenas. E mais tarde, reassumiu seu cargo
de assistente de Geologia na Escola Normal
Superior na França.

Em 1874, por indicação de Auguste Daubrée e
a convite de D. Pedro II, Gorceix vem ao Brasil
fundar uma escola de minas.
A idéia inicial era que a escola não só
formasse engenheiros, mas também
estudiosos dedicados ao desenvolvimento
das ciências físicas e matemáticas.
Logo após sua chegada ao Brasil, quando
pôde constatar o baixo nível dos estudos
científicos superiores no país, Gorceix
decidiu pelo projeto de uma escola mais
técnica, uma “Escola de Mineiros”, que fosse
capaz de formar em pouco tempo
engenheiros que pudessem impulsionar a
indústria mineira e metalúrgica do Brasil.
O próximo passo de Gorceix era escolher o
local adequado para a Escola de Minas.

 

Pintura à óleo da primeira sede da Escola de Minas
 
Ele encontrou na Província de Minas Gerais
uma região mineira de uma riqueza
incalculável em recursos minerais,
principalmente o minério de ferro de alto
teor, mas que era explorado de modo
artesanal por poucos estabelecimentos
necessitados de aperfeiçoamento da técnica
para o aumento da produção. Foi então que
Gorceix decidiu fundar a escola em Minas
Gerais, na cidade de Ouro Preto.

O projeto da Escola de Minas de Ouro Preto,
apresentado por Gorceix ao Imperador,
previa a formação de geólogos e
mineralogistas aptos a estudar o solo
brasileiro e a elaborar a carta geológica do
país, assim como também de diretores de
explorações minerais e metalúrgicas, e de
engenheiros que assumissem a fiscalização
do trabalho das minas na defesa dos
interesses dos operários e da própria
indústria mineira.
A Escola de Minas foi inaugurada
solenemente no dia 12 de outubro de 1876.



“...annuncio áquelles que me confiaram
a organização de uma Escola de Minas,
em Ouro Preto, que esta póde hoje começar
seus trabalhos. (...) Qualquer que seja a
marcha das cousas, Senhores, não percamos
de vista o fim da nossa instituição:
fazer engenheiros de minas!”



Claude-Henri Gorceix

As escolas primárias e secundárias não se
dedicavam ao ensino científico, e somente a
Politécnica, a Escola Militar e a Academia da
Marinha tinham condições de preparar
candidatos para o concurso de admissão à
Escola de Minas.

Após um ano de luta pela sua aprovação, o
curso preparatório foi criado por decisão em
12 de setembro de 1877.
Quando a Escola de Minas foi inaugurada,
apenas quatro alunos foram aprovados no
concurso de seleção. Três anos depois, com
o Curso Preparatório, havia 43 alunos.

“Quando propus a criação da Escola de Minas,
tive, Majestade, a intenção de fazer nascer
no país o gosto pelo estudo das ciências,
cujo conhecimento é necessário a um
engenheiro de minas e de ciências.”

Logo após sua inauguração, a Escola de
Minas enfrentou uma série de dificuldades,
que ia desde a falta de preparo dos
candidatos aos cursos, passava pela árdua
tarefa de formar o corpo docente, pela
rivalidade com a Escola Politécnica do Rio de
Janeiro e pela campanha de políticos
inimigos, até a escassez de recursos em
Ouro Preto.

Para enfrentar os problemas e tornar-se
referência em ensino na Província de Minas e
no Brasil, algumas modificações fizeram-se
necessárias. Entre elas o acréscimo de mais
um ano na duração do curso superior para a
introdução de uma cadeira de estradas de
ferro, resistência de materiais e construção,
que representou o primeiro passo para o
ensino de engenharia civil. E outra, em 1885,
quando o curso todo passou para seis anos e
os engenheiros formados recebiam o direito
e o status de engenheiros civis. A Escola de
Minas era então uma escola de minas e civil.

Porém, se por um lado os problemas
pareciam não acabar, por outro a
persistência do fundador e de professores da
Escola de Minas e a proteção de D. Pedro II
produziram muitos resultados positivos.
Estatuto
Objetos pessoais de Gorceix

Registro da despedida de Gorceix do Brasil
Em poucos anos, os ex-alunos ocuparam
posições relevantes no ensino brasileiro,
repartições públicas e empresas privadas.
Fruto da formação severa do quadro docente
e do excelente preparo técnico dos
estudantes, a divisa cum mente et malleo –
com a mente e o martelo – representa o
estudo teórico e prático das disciplinas, que
era uma busca incessante do prof. Gorceix,
para quem "sem a parte prática seria bem
pouco proveitosa a parte teórica...".

A pesquisa científica de professores e alunos
resultou em um importante conhecimento da
realidade mineral da região, como ainda
resultam em contribuições para a ciência no
país. A Escola também respondeu com
excelência à tarefa fundamental de promover
o aproveitamento das riquezas minerais
através da mineração e da siderurgia.
A Escola de Minas tornava-se cada vez mais
importante, causando relevante impacto na
vida social, econômica e científica da região.
Mas com o fim do Império, Gorceix não tinha
dos republicanos o mesmo apoio que tinha
de D. Pedro II. Ele sofreu várias tentativas de
afastamento do cargo, principalmente, por
causa das ambições políticas de professores
e de alunos, além de outros problemas, como
a saída de seis professores que foram eleitos
para a Constituinte Federal ou para a
Constituinte Mineira.

Não se vendo mais em condições de exercer
suas funções, Claude-Henri Gorceix pediu
demissão em 1891 e voltou para a França,
retornando ao Brasil em 1896 a convite do
Governador de Minas Gerais, para organizar o
ensino agrícola no Estado.

 

Em 1970 um grupo de alunos trouxe de volta para o Brasil
os restos mortais de Claude-Henri Gorceix, para descansar em
um mausoléu na Antiga Escola de Minas
 
Estatuto
Claude-Henri Gorceix nasceu em 1842, na pequena vila francesa Saint-Denis-des-Murs. Filho de pequenos proprietários rurais, estudou no Liceu de Limoges com o auxílio de uma bolsa do governo. Começou a frequentar a Escola Normal Superior de Paris em 1863 por meio de outra bolsa de estudo. E após passar com êxito nas provas de Matemática e Física, tornou-se assistente de Ciências Físicas e Naturais. Foi quando se apaixonou pela Geologia e pela Mineralogia.

Casa onde nasceu Gorceix em
Saint-Denis-des-Murs

Gorceix foi professor de Física no Liceu de Angoulême, e pouco tempo depois tornou-se preparador de Mineralogia, Geologia e Botânica na Escola Normal Superior de Paris. Em 1869, foi para a Grécia como professor do curso de Ciências da famosa Escola Francesa de Atenas. E mais tarde, reassumiu seu cargo de assistente de Geologia na Escola Normal Superior na França.

Em 1874, por indicação de Auguste Daubrée e a convite de D. Pedro II, Gorceix vem ao Brasil fundar uma escola de minas. A idéia inicial era que a escola não só formasse engenheiros, mas também estudiosos dedicados ao desenvolvimento das ciências físicas e matemáticas.

Logo após sua chegada ao Brasil, quando pôde constatar o baixo nível dos estudos científicos superiores no país, Gorceix decidiu pelo projeto de uma escola mais técnica, uma “Escola de Mineiros”, que fosse capaz de formar em pouco tempo engenheiros que pudessem impulsionar a indústria mineira e metalúrgica do Brasil. O próximo passo de Gorceix era escolher o local adequado para a Escola de Minas.

Pintura à óleo da primeira sede da Escola de Minas

Ele encontrou na Província de Minas Gerais uma região mineira de uma riqueza incalculável em recursos minerais, principalmente o minério de ferro de alto teor, mas que era explorado de modo artesanal por poucos estabelecimentos necessitados de aperfeiçoamento da técnica para o aumento da produção. Foi então que Gorceix decidiu fundar a escola em Minas Gerais, na cidade de Ouro Preto. O projeto da Escola de Minas de Ouro Preto, apresentado por Gorceix ao Imperador, previa a formação de geólogos e mineralogistas aptos a estudar o solo brasileiro e a elaborar a carta geológica do país, assim como também de diretores de explorações minerais e metalúrgicas, e de engenheiros que assumissem a fiscalização do trabalho das minas na defesa dos interesses dos operários e da própria indústria mineira. A criação e o regulamento da Escola de Minas foram aprovados pelo Ministério do Império no dia 6 de novembro de 1875. Em seguida, foram realizados o recrutamento do corpo docente, a conclusão das provas de admissão e a instalação material da escola com salas de aula, laboratórios, biblioteca e um gabinete de geologia e mineralogia. A primeira sede ficava em um prédio que se compunha de um grupo de quatro casas, de um ou dois andares, situado na rua das Mercês, atualmente rua Padre Rolim, nº 167, ao lado esquerdo do Palácio dos Governadores, na época sede da então administração da Província. A Escola de Minas foi inaugurada solenemente no dia 12 de outubro de 1876.
A Escola de Minas foi inaugurada
solenemente no dia 12 de outubro de 1876.


“...annuncio áquelles que me confiaram
a organização de uma Escola de Minas,
em Ouro Preto, que esta póde hoje começar
seus trabalhos. (...) Qualquer que seja a
marcha das cousas, Senhores, não percamos
de vista o fim da nossa instituição:
fazer engenheiros de minas!”



Objetos pessoais de Gorceix

As escolas primárias e secundárias não se dedicavam ao ensino científico, e somente a Politécnica, a Escola Militar e a Academia da Marinha tinham condições de preparar candidatos para o concurso de admissão à Escola de Minas.

Após um ano de luta pela sua aprovação, o curso preparatório foi criado por decisão em 12 de setembro de 1877. Quando a Escola de Minas foi inaugurada, apenas quatro alunos foram aprovados no concurso de seleção. Três anos depois, com o Curso Preparatório, havia 43 alunos.

“Quando propus a criação da Escola de Minas, tive, Majestade, a intenção de fazer nascer no país o gosto pelo estudo das ciências, cujo conhecimento é necessário a um engenheiro de minas e de ciências.”

Logo após sua inauguração, a Escola de Minas enfrentou uma série de dificuldades, que ia desde a falta de preparo dos candidatos aos cursos, passava pela árdua tarefa de formar o corpo docente, pela rivalidade com a Escola Politécnica do Rio de Janeiro e pela campanha de políticos inimigos, até a escassez de recursos em Ouro Preto.

Para enfrentar os problemas e tornar-se referência em ensino na Província de Minas e no Brasil, algumas modificações fizeram-se necessárias. Entre elas o acréscimo de mais um ano na duração do curso superior para a introdução de uma cadeira de estradas de ferro, resistência de materiais e construção, que representou o primeiro passo para o ensino de engenharia civil. E outra, em 1885, quando o curso todo passou para seis anos e os engenheiros formados recebiam o direito e o status de engenheiros civis. A Escola de Minas era então uma escola de minas e civil.

Porém, se por um lado os problemas pareciam não acabar, por outro a persistência do fundador e de professores da Escola de Minas e a proteção de D. Pedro II produziram muitos resultados positivos.

Registro da despedida de Gorceix do Brasil

Em poucos anos, os ex-alunos ocuparam posições relevantes no ensino brasileiro, repartições públicas e empresas privadas. Fruto da formação severa do quadro docente e do excelente preparo técnico dos estudantes, a divisa cum mente et malleo – com a mente e o martelo – representa o estudo teórico e prático das disciplinas, que era uma busca incessante do prof. Gorceix, para quem "sem a parte prática seria bem pouco proveitosa a parte teórica...".

A pesquisa científica de professores e alunos resultou em um importante conhecimento da realidade mineral da região, como ainda resultam em contribuições para a ciência no país. A Escola também respondeu com excelência à tarefa fundamental de promover o aproveitamento das riquezas minerais através da mineração e da siderurgia.

A Escola de Minas tornava-se cada vez mais importante, causando relevante impacto na vida social, econômica e científica da região. Mas com o fim do Império, Gorceix não tinha dos republicanos o mesmo apoio que tinha de D. Pedro II. Ele sofreu várias tentativas de afastamento do cargo, principalmente, por causa das ambições políticas de professores e de alunos, além de outros problemas, como a saída de seis professores que foram eleitos para a Constituinte Federal ou para a Constituinte Mineira.

Não se vendo mais em condições de exercer suas funções, Claude-Henri Gorceix pediu demissão em 1891 e voltou para a França, retornando ao Brasil em 1896 a convite do Governador de Minas Gerais, para organizar o ensino agrícola no Estado.

Em 1970 um grupo de alunos trouxe de volta para o Brasil os restos mortais de Claude-Henri Gorceix, para descansar em um mausoléu na Antiga Escola de Minas

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