
Leia abaixo o discurso na íntegra:
Antes de prosseguir, um pouco de história.
Dezembro de 1960 - provas finais (o nome era outro, mas não importa).
Era mais ou menos assim: dois discos paralelos são separados por um líquido de viscosidade conhecida. Imprimindo a um dos discos um movimento, calcular qual o movimento induzido ao segundo.
Este problema era um dos integrantes da coletânea de “finas” de Física I (para os não iniciados, finas eram ...) que eu negłigenciei e, para minha tristeza, caiu na prova. Com isto adquiri a prerrogativa de me submeter a uma segunda prova, em fevereiro de 1961 (a chamada segunda época).
Para este segundo embate eu julgava ter uma facilidade - partindo do princípio que o raio não cai duas vezes no mesmo lugar, os nossos heroicos discos poderiam ser descartados da preparaçăo para aquela “repescagem”. Com isto haveria mais tempo năo só para a preparação para o exame, mas também liberaria tempo para outros deveres igualmente importantes.
A título de ilustração, dentre estas útimas poderíamos destacar a multimilenar atividade da busca da sobrevivência. lnvestidos da função de “caçadores coletores”, partíamos , em incursões noturnas, à caça das essenciais proteínas, nos profícuos habitats de aves domésticas, nos quintais da cidade.
Voltando às atividades acadêmicas, tive o desprazer de constatar que um raìo pode cair duas vezes no mesmo lugar, assim como um mesmo problema de física pode cair em duas provas consecutivas.
Como consequência disto, fui abandonado peła minha turma, que seguiu em frente e agora comemora seu jubiteu de diamante. Parabéns para vocês! Como compensação, (ou consolo?), serei diamante do sesquicentenário, enquanto vocês são apenas 149.
Antes de prosseguir, gostaria de dar um aviso e pedir uma vênia.
O primeiro é semelhante ao que Mark Twain apôs no início do livro “Aventuras de Huckleberry Finn”, que diz: “quem tentar encontrar um moțivo nesta narrativa, será processado; quem tentar encontrar a moral da história, será banido; quem tentar encontrar um enredo, será fuzitado.”
Pois bem, dentro do mesmo espírito eu digo que quem tentar identificar conotações políticas, religiosas ou esportivas nesta minha conversa, será processado, banido e fuzilado.
Preferências políticas, religiosas e esportivas, são inerentes a cada um e, graças a Deus, são tão diversificadas como as impressões digitais. Que eu saiba, a única exceção a esta regra é que todos somos concordes que a equipe de arbitragem, no futebol, é constituída por um bando de larápios, vindos de progenitoras de má fama, cujo único objetivo é garfar o nosso time do peito.
A vênia que eu peço para esta distinta assembleia é a de ter a prerrogativa de usar o que aprendi na gramática do século passado onde consta que podemos utilizar, por padrão, formas do masculino para designar conjuntos que integram entidades masculinas e femininas (e as muitas outras que têm surgido).
Bem, vamos em frente...
Agora, vamos refletir um pouco. O que é engenharia e o que é ser engenheiro?
Como diz o hino informal da Escola de Minas, do saudoso Fíávio Stockler, a
“oferece à humanidade, o radar, o motor a explosão, a energia da eletricidade, o minério, o petróleo, o carvão ...”
e muito mais, além destas citações de cadência poética.
E, evidentemente, a operacionalizaçâo de tudo isto vem do conhecimento e competência dos engenheiros.
Mas será que ser engenheiro se resume a isto? É claro que isto é importante, mas, na minha concepção, não é tudo. Eu diria que o tripé que caracteriza o engenheiro é constituído dos seus conhecimentos nos segmentos técnico e administrativo e, de igual relevância, na sua atitude.
O que seria esta “atitude”?
Quem foi à Missa de Ação de Graças , ontem à noite, deve se lembrar do evangelho, onde Jesus falou aos seus discípulos: “Vós sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo”.
Lá é feita a comparação com um candeeiro, cujo objetivo é irradiar luz no ambiente. Para isto, ele deve ser colocado em um lugar de destaque, de modo que a sua luz tenha o máximo aproveitamento. Ainda diz que se ele for colocado debaixo de uma vasilha, o seu benefício se limitaria a ele mesmo e nada mais.
Voltando aos candeeiros do CREA, se eles usam do conhecimento adquirido em proveito próprio, nada mais legítimo! É o exemplo típico de colher os frutos da árvore que plantaram e cuidaram. Mas, já disse, isto não é tudo. O que falta, então?
Vamos tentar caracterizar o que mais, comparando com um jogo de xadrez.
Na disposição inicial, no tabuleiro, a primeira íinha é ocupada pelo rei e a rainha, ladeados, à direita e à esquerda, por dois grupos constituídos de um bispo, um cavalo e uma torre, cada um. Ao longo da segunda linha estão os oito peões, que a fecham totalmente. Neste conjunto, a rainha é a mais poderosa e os peões os mais limitados, mas são os que têm a possibilidade de serem promovidos a qualquer peça, à escolha, inclusive a rainha.
Como se pode ver, isto é o que ocorre (ou deveria ocorrer) na vida real, seja numa empresa, seja numa comunidade, cidade, país, mundo.
Sendo uma figura de destaque em quaiquer daqueles segmentos, a atitude do engenheiro é relevante em contribuir para a condução solidária e harmoniosa das atividades, em todos os níveis, dentro da sua área de influência.
É como diz a continuação daquele hino informal:
”do operário és o pão, és o meio, da conquista de seus ideais, és a força vital, és o esteio, das demais profissões liberais”
Ainda na comparação da engenharia com a rainha do xadrez, por mais poderosa que ela seja, se sair perambulando sozinha pelo tabufeiro, sem dar ou receber apoio, em pouco tempo será encurralada, capturada e removida do jogo, sem dar maior contribuição para os objetivos da sua facção. Algo como o mais talentoso jogador do time ser expulso aos 5 minutos.
Tal como a técnica, a atitude deve ter seu aprendizado inicial e, neste ponto, os engenheiros de Ouro Preto têm o privilégio do convívio nas repúblicas e na caríssima comunidade ouropretana.
“o passado engrandece o presente”- é o que aqueles bambas nos legaram
“o presente agiganta o porvir"- é o legado que deixaremos
E, por falar nesta última turma, isto me lembra de um compromisso de tomar uma cerveja gelada com a parcela do corpo discente que habita a Arca de Noé, o que me obriga a encerrar por aqui.
Grato pela paciência

No dia 15 de outubro, em Ouro Preto, o presidente executivo da Fundação Gorceix (FG), Cristovam Paes de Oliveira, recebeu Rafael Jabur Bittar, Vice-Presidente da área Executiva Técnica da Vale, para formalizar a assinatura de um protocolo de intenções de parceria entre as duas instituições.
O protocolo firmado tem como principal objetivo o estudo de viabilidade para a instalação de um Centro de Desenvolvimento e Excelência em Mineração e Exploração Mineral pela Vale, no Parque Tecnológico Henri Gorceix, projeto a ser implementado pela Fundação Gorceix na Fazenda Jacuba, em Ouro Preto.
Segundo o documento assinado, o Centro será dedicado a ações e estudos voltados à aplicação e ao aprimoramento de métodos e tecnologias inovadoras para o setor de mineração. O escopo das atividades inclui iniciativas técnicas, científicas, educacionais e culturais, buscando promover avanços relevantes e sustentáveis na área.
Rafael Bittar destacou sua trajetória acadêmica na Escola de Minas, na qual realizou graduação e mestrado, além de ter sido bolsista da Fundação Gorceix durante sua formação.
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Ele ressaltou a importância para a empresa em participar, mais uma vez, da história da Gorceix por meio deste empreendimento inovador. Segundo Bittar, “O parque será uma avenida para implementar a estratégia da Vale voltada para a mineração do futuro: menos invasiva, mais automatizada, com usinas mais eficientes, zero rejeitos e sustentabilidade que já estamos construindo. É importante ter a Gorceix como parceira nessa jornada. São de pequenas sementes simples como essa que nascem grandes árvores e não tenho dúvidas que o Parque será uma referência para o Brasil e para o mundo.”
Por sua vez, Cristovam Paes ressaltou que a Vale já é parceira da Fundação Gorceix em outras iniciativas e que esta nova colaboração representa um avanço significativo. Ele expressou satisfação ao receber o ex-aluno da Escola de Minas para a assinatura do protocolo de intenções, reforçando a importância desse vínculo para o desenvolvimento conjunto de soluções inovadoras e sustentáveis para o setor mineral.

Uma equipe da SNF Brasil, liderada pela Diretora do Conselho da empresa, Caroline Dumond, realizou uma visita à Fundação Gorceix, sendo recebida pelo Presidente Executivo da FG, Prof. Cristovam Paes de Oliveira, pelo Superintendente, Prof. Reinaldo Otávio Alves de Brito Pinheiro e pelo diretor do Departamento de Tecnologia em Mineração e Metalurgia, Eng. Fernando José Gomes.
Ao grupo foi apresentada a estrutura organizacional da Fundação e discutidos alguns aspectos da criação do Parque Tecnológico Henri Gorceix, um novo projeto, que será implementado em breve pela Fundação. A equipe também percorreu o Laboratório de Pesquisa Aplicada, fruto da parceria entre a FG e a empresa francesa, onde pode conhecer os resultados positivos dos processos ali desenvolvidos. O laboratório está em funcionamento desde novembro de 2024, no Campus Tecnológico/FG, no Bairro Bauxita, em Ouro Preto.
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Leia abaixo o discurso na íntegra:
Antes de prosseguir, um pouco de história.
Dezembro de 1960 - provas finais (o nome era outro, mas não importa).
Era mais ou menos assim: dois discos paralelos são separados por um líquido de viscosidade conhecida. Imprimindo a um dos discos um movimento, calcular qual o movimento induzido ao segundo.
Este problema era um dos integrantes da coletânea de “finas” de Física I (para os não iniciados, finas eram ...) que eu negłigenciei e, para minha tristeza, caiu na prova. Com isto adquiri a prerrogativa de me submeter a uma segunda prova, em fevereiro de 1961 (a chamada segunda época).
Para este segundo embate eu julgava ter uma facilidade - partindo do princípio que o raio não cai duas vezes no mesmo lugar, os nossos heroicos discos poderiam ser descartados da preparaçăo para aquela “repescagem”. Com isto haveria mais tempo năo só para a preparação para o exame, mas também liberaria tempo para outros deveres igualmente importantes.
A título de ilustração, dentre estas útimas poderíamos destacar a multimilenar atividade da busca da sobrevivência. lnvestidos da função de “caçadores coletores”, partíamos , em incursões noturnas, à caça das essenciais proteínas, nos profícuos habitats de aves domésticas, nos quintais da cidade.
Voltando às atividades acadêmicas, tive o desprazer de constatar que um raìo pode cair duas vezes no mesmo lugar, assim como um mesmo problema de física pode cair em duas provas consecutivas.
Como consequência disto, fui abandonado peła minha turma, que seguiu em frente e agora comemora seu jubiteu de diamante. Parabéns para vocês! Como compensação, (ou consolo?), serei diamante do sesquicentenário, enquanto vocês são apenas 149.
Antes de prosseguir, gostaria de dar um aviso e pedir uma vênia.
O primeiro é semelhante ao que Mark Twain apôs no início do livro “Aventuras de Huckleberry Finn”, que diz: “quem tentar encontrar um moțivo nesta narrativa, será processado; quem tentar encontrar a moral da história, será banido; quem tentar encontrar um enredo, será fuzitado.”
Pois bem, dentro do mesmo espírito eu digo que quem tentar identificar conotações políticas, religiosas ou esportivas nesta minha conversa, será processado, banido e fuzilado.
Preferências políticas, religiosas e esportivas, são inerentes a cada um e, graças a Deus, são tão diversificadas como as impressões digitais. Que eu saiba, a única exceção a esta regra é que todos somos concordes que a equipe de arbitragem, no futebol, é constituída por um bando de larápios, vindos de progenitoras de má fama, cujo único objetivo é garfar o nosso time do peito.
A vênia que eu peço para esta distinta assembleia é a de ter a prerrogativa de usar o que aprendi na gramática do século passado onde consta que podemos utilizar, por padrão, formas do masculino para designar conjuntos que integram entidades masculinas e femininas (e as muitas outras que têm surgido).
Bem, vamos em frente...
Agora, vamos refletir um pouco. O que é engenharia e o que é ser engenheiro?
Como diz o hino informal da Escola de Minas, do saudoso Fíávio Stockler, a
“oferece à humanidade, o radar, o motor a explosão, a energia da eletricidade, o minério, o petróleo, o carvão ...”
e muito mais, além destas citações de cadência poética.
E, evidentemente, a operacionalizaçâo de tudo isto vem do conhecimento e competência dos engenheiros.
Mas será que ser engenheiro se resume a isto? É claro que isto é importante, mas, na minha concepção, não é tudo. Eu diria que o tripé que caracteriza o engenheiro é constituído dos seus conhecimentos nos segmentos técnico e administrativo e, de igual relevância, na sua atitude.
O que seria esta “atitude”?
Quem foi à Missa de Ação de Graças , ontem à noite, deve se lembrar do evangelho, onde Jesus falou aos seus discípulos: “Vós sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo”.
Lá é feita a comparação com um candeeiro, cujo objetivo é irradiar luz no ambiente. Para isto, ele deve ser colocado em um lugar de destaque, de modo que a sua luz tenha o máximo aproveitamento. Ainda diz que se ele for colocado debaixo de uma vasilha, o seu benefício se limitaria a ele mesmo e nada mais.
Voltando aos candeeiros do CREA, se eles usam do conhecimento adquirido em proveito próprio, nada mais legítimo! É o exemplo típico de colher os frutos da árvore que plantaram e cuidaram. Mas, já disse, isto não é tudo. O que falta, então?
Vamos tentar caracterizar o que mais, comparando com um jogo de xadrez.
Na disposição inicial, no tabuleiro, a primeira íinha é ocupada pelo rei e a rainha, ladeados, à direita e à esquerda, por dois grupos constituídos de um bispo, um cavalo e uma torre, cada um. Ao longo da segunda linha estão os oito peões, que a fecham totalmente. Neste conjunto, a rainha é a mais poderosa e os peões os mais limitados, mas são os que têm a possibilidade de serem promovidos a qualquer peça, à escolha, inclusive a rainha.
Como se pode ver, isto é o que ocorre (ou deveria ocorrer) na vida real, seja numa empresa, seja numa comunidade, cidade, país, mundo.
Sendo uma figura de destaque em quaiquer daqueles segmentos, a atitude do engenheiro é relevante em contribuir para a condução solidária e harmoniosa das atividades, em todos os níveis, dentro da sua área de influência.
É como diz a continuação daquele hino informal:
”do operário és o pão, és o meio, da conquista de seus ideais, és a força vital, és o esteio, das demais profissões liberais”
Ainda na comparação da engenharia com a rainha do xadrez, por mais poderosa que ela seja, se sair perambulando sozinha pelo tabufeiro, sem dar ou receber apoio, em pouco tempo será encurralada, capturada e removida do jogo, sem dar maior contribuição para os objetivos da sua facção. Algo como o mais talentoso jogador do time ser expulso aos 5 minutos.
Tal como a técnica, a atitude deve ter seu aprendizado inicial e, neste ponto, os engenheiros de Ouro Preto têm o privilégio do convívio nas repúblicas e na caríssima comunidade ouropretana.
“o passado engrandece o presente”- é o que aqueles bambas nos legaram
“o presente agiganta o porvir"- é o legado que deixaremos
E, por falar nesta última turma, isto me lembra de um compromisso de tomar uma cerveja gelada com a parcela do corpo discente que habita a Arca de Noé, o que me obriga a encerrar por aqui.
Grato pela paciência

No dia 15 de outubro, em Ouro Preto, o presidente executivo da Fundação Gorceix (FG), Cristovam Paes de Oliveira, recebeu Rafael Jabur Bittar, Vice-Presidente da área Executiva Técnica da Vale, para formalizar a assinatura de um protocolo de intenções de parceria entre as duas instituições.
O protocolo firmado tem como principal objetivo o estudo de viabilidade para a instalação de um Centro de Desenvolvimento e Excelência em Mineração e Exploração Mineral pela Vale, no Parque Tecnológico Henri Gorceix, projeto a ser implementado pela Fundação Gorceix na Fazenda Jacuba, em Ouro Preto.
Segundo o documento assinado, o Centro será dedicado a ações e estudos voltados à aplicação e ao aprimoramento de métodos e tecnologias inovadoras para o setor de mineração. O escopo das atividades inclui iniciativas técnicas, científicas, educacionais e culturais, buscando promover avanços relevantes e sustentáveis na área.
Rafael Bittar destacou sua trajetória acadêmica na Escola de Minas, na qual realizou graduação e mestrado, além de ter sido bolsista da Fundação Gorceix durante sua formação.
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Ele ressaltou a importância para a empresa em participar, mais uma vez, da história da Gorceix por meio deste empreendimento inovador. Segundo Bittar, “O parque será uma avenida para implementar a estratégia da Vale voltada para a mineração do futuro: menos invasiva, mais automatizada, com usinas mais eficientes, zero rejeitos e sustentabilidade que já estamos construindo. É importante ter a Gorceix como parceira nessa jornada. São de pequenas sementes simples como essa que nascem grandes árvores e não tenho dúvidas que o Parque será uma referência para o Brasil e para o mundo.”
Por sua vez, Cristovam Paes ressaltou que a Vale já é parceira da Fundação Gorceix em outras iniciativas e que esta nova colaboração representa um avanço significativo. Ele expressou satisfação ao receber o ex-aluno da Escola de Minas para a assinatura do protocolo de intenções, reforçando a importância desse vínculo para o desenvolvimento conjunto de soluções inovadoras e sustentáveis para o setor mineral.

Uma equipe da SNF Brasil, liderada pela Diretora do Conselho da empresa, Caroline Dumond, realizou uma visita à Fundação Gorceix, sendo recebida pelo Presidente Executivo da FG, Prof. Cristovam Paes de Oliveira, pelo Superintendente, Prof. Reinaldo Otávio Alves de Brito Pinheiro e pelo diretor do Departamento de Tecnologia em Mineração e Metalurgia, Eng. Fernando José Gomes.
Ao grupo foi apresentada a estrutura organizacional da Fundação e discutidos alguns aspectos da criação do Parque Tecnológico Henri Gorceix, um novo projeto, que será implementado em breve pela Fundação. A equipe também percorreu o Laboratório de Pesquisa Aplicada, fruto da parceria entre a FG e a empresa francesa, onde pode conhecer os resultados positivos dos processos ali desenvolvidos. O laboratório está em funcionamento desde novembro de 2024, no Campus Tecnológico/FG, no Bairro Bauxita, em Ouro Preto.
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